

Fazenda Cabeça D'Anta
Esta fazenda é uma construção do ano de 1835, 53 anos antes da abolição da escravatura. Abrangia uma área de 1.242 alqueires, à época, o que ocuparia hoje uma área que estaria nos municípios de Cristiano Otoni, Casa Grande, Lagoa Dourada e Carandaí.
Esta área pertencia ao Major Cunha, pai de uma única filha, de nome Maria Rita, que depois veio a se casar com o Capitão Joaquim Tavares, que então se tornou genro do Major Cunha, e, com o falecimento deste, o Capitão Joaquim Tavares herdou a fazenda, juntamente com 40 escravos. A fazenda ainda tinha: senzala, troncos, etc.
Quando foi marcado o local para a construção da fazenda, em um dia de serviço, os escravos levaram água para abastecer a fazenda, em local de difícil acesso para a época, e construíram um moinho para fazer fubá. Até hoje existem as pedras no local, inclusive a mó, pedra principal do moinho. Algumas partes da mesma ainda conservam sua originalidade. Está localizada próxima à Estrada Real, na localidade de Cabeça D’Anta.
Colaboração: Lorval Tavares Pacheco (Vavá)
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